A população está se mobilizando nas redes sociais para realizar um protesto contra o mais novo aumento de combustíveis que chega ao bolso do consumidor. A gasolina que lidera a subida de preços chegou a R$4,82 (quatro reais e oitenta e dois centavos) nas bombas, um aumento de R$0,20 (vinte centavos) por litro do combustível.
A subida tem provocado preocupação aos consumidores que prometem articular formas de protestos, como a paralisação nos abastecimentos, abastecer em pequenas quantidades solicitando a nota fiscal, além de outras manifestações pacíficas, mas que provoquem impacto em proprietários de postos, e distribuidores.
A intenção é forçar o Governo Federal a mudar a política de cálculo de preços dos combustíveis praticados pela Petrobras, que está provocando uma elevação desenfreada nas bombas. Entre maio de 2017 e o mesmo mês em 2018, a gasolina subiu mais de R$1,33, saindo de 3,626 para até 4,996, pago pelo consumidor final.
Os proprietários de postos dizem que o problema está nas distribuidoras. Mas o Ministério Público e a Câmara de Vereadores deve realizar ações de combate à possível existência de cartel na região, como têm denunciado os parlamentares.

